Maratona Mêda - Taça XCM
Em pleno planalto da Beira Alta o concelho de Mêda foi o palco da
segunda etapa da Taça de Portugal de Maratonas Sport Zone, numa prova
que também já teve a honra de ser Campeonato Nacional. Os trilhos rolantes e duros, com passagens pelos icônicos locais de forte
carisma histórico, onde se destacam as passagens pela Aldeia Medieval
de Casteição e pelos Castelos de Marialva e Longroiva, a Maratona de
Mêda tem a fama de ser uma prova dura e para duros, onde o carrossel
“sobe-e-desce” e as longas subidas finais se assumem como das mais duras
a enfrentar em Portugal.
Os cerca de 200km de viagem até Mêda obrigavam os nossos atletas a madrugar para conseguir chegar a horas decentes para o levantamento dos dorsais. O ínicio da prova estava marcado para as 9.45 mas viria apenas a realizar-se às 10:00 em ponto, a espera foi longa… Marcaram presença cerca de 400 atletas distribuidos pelas distâncias de 40, 70 e 90 Km e pelas mais diversas categorias. Os 1800 metros de acumulado não assustavam e e o perfil da prova, quase “sempre” a descer com uma longa subida final faziam antever que a maior dificuldade seria a quilometragem. Pois não podia estar mais enganado.
A prova foi bastante dura, as saudades do calor depressa foram esquecidas com as temperaturas a chegarem aos 30 graus, o percurso ainda com seguementos de muita lama e subidas íngremes tornou-se num verdadeiro rompe pernas de 90km. O maior problema viria mesmo a ser a última súbida que surge ao quilómetro 78km onde as forças já não eram muitas.
Um agradecimento muito especial ao SOL e ao CALOR, já estavamos com saudades…
Concluí a prova em 4h:55m
Os cerca de 200km de viagem até Mêda obrigavam os nossos atletas a madrugar para conseguir chegar a horas decentes para o levantamento dos dorsais. O ínicio da prova estava marcado para as 9.45 mas viria apenas a realizar-se às 10:00 em ponto, a espera foi longa… Marcaram presença cerca de 400 atletas distribuidos pelas distâncias de 40, 70 e 90 Km e pelas mais diversas categorias. Os 1800 metros de acumulado não assustavam e e o perfil da prova, quase “sempre” a descer com uma longa subida final faziam antever que a maior dificuldade seria a quilometragem. Pois não podia estar mais enganado.
A prova foi bastante dura, as saudades do calor depressa foram esquecidas com as temperaturas a chegarem aos 30 graus, o percurso ainda com seguementos de muita lama e subidas íngremes tornou-se num verdadeiro rompe pernas de 90km. O maior problema viria mesmo a ser a última súbida que surge ao quilómetro 78km onde as forças já não eram muitas.
Um agradecimento muito especial ao SOL e ao CALOR, já estavamos com saudades…
Concluí a prova em 4h:55m